GERALINKS

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

VOCÊ ESTÁ PRONTO?


Nossa vida é composta por aquilo que presenciamos, aquilo que imaginamos e aquilo que idealizamos.

São três vertentes que nos levam a diferentes reações.

O que presenciamos nos afeta no campo emocional em maior ou menor grau e contribui de alguma forma para o andamento que ditaremos para o nosso viver.

O que imaginamos compõe-se de cenas formuladas em nossa mente, na forma como construímos o que entendemos estar presenciando e como achamos que deverá ser sua sequência.

Porém a terceira vertente é algo muito maior, algo de nós para nós mesmos.

Nos encantamos com algo com o qual nos identificamos, seja um empreendimento, uma arte, uma profissão ou um projeto, projetamos o nosso viver em êxtase por nos vermos futuramente em atividades relacionadas com o que nos encantou, e mentalizamos podendo até sentir na visão futura o bem estar pela realização do sonho que a partir de então buscamos.

Alguns apoiam-se em bases sólidas e com muita disciplina, persistência e planejamento vão galgando degrau por degrau certos de que a conquista de seu objetivo é questão de tempo.

No entanto, grande parte mantém o sonho confinado em seu mental, no máximo com algumas iniciativas tímidas, quase um passatempo esperando que em algum momento regido pelo acaso que um detalhe ou um encontro fortuito os coloque no caminho de suas realizações.

Dessa forma passam pela vida com uma expectativa que vai se tornando cada vez mais remota e pouco a pouco a vai cedendo ao chamado “mundo real”, “pés no chão”, afinal entendem que não há como fugir “à dura realidade”.

Formatam em sua mente o entendimento de que a vida é o dia a dia, a realidade é o que a vida nos impõe e os planos ou sonhos que ousam ir além daquele espaço limitado são meros devaneios, quase enfeites.

Vamos então refletir: de que é feita a realidade? Coisas, fatos, circunstâncias. Trata-se então de algo pronto e acabado? De forma alguma.

Por que então não pode ser direcionada de acordo com nossas iniciativas, nossos anseios e nossa capacidade construtiva?


Quando nos aprontamos para uma ocasião especial ou um evento importante, colocamos nossa melhor roupa, cuidamos de nossa aparência nos mínimos detalhes, isso após nos programarmos com dias ou até meses de antecedência para que estejamos devidamente a caráter para a esperada ocasião.

Caberia então perguntar: porque tanto esmero para algo que ainda não aconteceu? Resposta: porque temos certeza daquele acontecimento. Não pairam quaisquer dúvidas de que iremos participar e viver aquele momento.

Para ilustrar o tema de uma forma prática, vamos assistir ao vídeo de uma reportagem contando a historia de Sergio, volto em seguida:




Como se pôde observar a realidade inicial apresentada a Sergio ainda criança era bem distante da realidade que prevaleceu.

Podemos dessa forma dizer a princípio que tomando por base as três vertentes apresentadas no início prevaleceu a que foi por ele idealizada.

Entretanto ao analisarmos detalhadamente a narrativa podemos ir ainda mais longe e afirmar que prevaleceu a realidade por ele DETERMINADA com um aspecto fundamental:

Como os que se aprontam antecipadamente para a ocasião especial ele esteve sempre PRONTO para o ápice de sua conquista.

E você? Já se aprontou devidamente para o dia em que suas perspectivas se tornarão reais? Está usando sua melhor vestimenta seja física seja mental para não ser pego de surpresa?

Caso se abrisse uma janela de oportunidades, esta encontraria você com o preparo devido para aproveita-la de forma absoluta?

São perguntas que deveríamos nos fazer antes de nos rendermos a tal "realidade inevitável", algo que não nos fez, muito pelo contrário nós a fizemos.

Quando se tem um compromisso considerado importante, hábitos são deixados de lado, rotinas são modificadas e um horário único e exclusivo é reservado para aquele momento.

Não merecerá essa atenção e esse cuidado o compromisso de encontrar a trilha do seu sonho?

ESTEJA PRONTO! Programe-se. Marque um horário prioritário no seu dia para planejar e executar cada ponto de seu plano de realizações e objetivos, trajando o que tiver de melhor em todos os sentidos.




Como ao se preparar para ocasiões especiais tenha a certeza de que o que vislumbra ocorrerá, pois que quando se vivencia e se representa algo grandioso, ainda que na folha de papel ou na tela do computador ele já está acontecendo.

Vigie-se, cobre-se em suas atitudes para que sejam sempre coerentes com o seu objetivo maior. Não se atrase, não se desvie do caminho antevisto, pois que seus encontros com o futuro deverão ser permanentes e o seu GRANDE EVENTO já está marcado na agenda universal.




domingo, 19 de fevereiro de 2017

A HORA DA VIRADA


Durante a vida adquirimos hábitos que podem ser bons ou maus cabendo a cada um fazer o julgamento e a escolha dos que devem ser cultivados e aperfeiçoados e dos que devem ser repudiados e enterrados, e manias que por norma são prejudiciais já que são sinônimos de esquisitice, obsessão, vício.
São estes dois elementos que ao se incorporar sorrateiramente à nossa maneira de ser irão delinear nossas ações que por si poderão escrever o nosso futuro.
Acabam, pois por constituir-se em atos rotineiros, quase mecânicos e imperceptíveis, que formarão nossa personalidade e a percepção daqueles que fazem parte de nossa convivência.
Mas em algum momento, seja por necessidade, seja por insatisfação surge o desejo de mudança, a guinada, A HORA DA VIRADA.
Mas como tomar aquela atitude que poderá mudar toda a sua vida? Como sair do espaço seguro em que ocorre pouco ou nenhum risco e partir para o desconhecido?
Alguns preferem adiar a mudança indefinidamente e permanecer onde estão. Não é o momento. Não estou preparado. Tudo a seu tempo. São alguns dos chavões que repetem para si mesmos.
Porém a tendência é de que a mesmice do dia a dia acabe por gerar a frustração devido ao sentimento de imobilismo, a incapacidade de mudar, de desenvolver algo de novo, afetando a autoestima e podendo chegar à depressão.
O poder de renovação é característico do ser humano, entretanto poucos o utilizam em sua plenitude pelo risco de algo dar errado na mudança e não encontrarem o caminho de volta.
Assim deixam brechas em suas decisões para que sempre haja a possibilidade de um possível e provável recuo.
Para estes o sentir-se seguro na maioria das vezes se sobrepõe ao sentir-se satisfeito, preferem um viver sem riscos e sem sobressaltos.
Alguns assim permanecerão enquanto puderem, outros seja por não mais se contentarem consigo mesmos seja pelo inesperado irão buscar a mudança.

No entanto haverá forte tendência a deixar aberto a brecha para o caminho de volta em razão do lugar comum ser menos propenso ao desconhecido e dos hábitos e manias já enraizados na sua forma de ser.
Dessa forma certamente as mudanças serão menos profundas, os efeitos discutíveis e a probabilidade maior será de retornar gradativamente ao viver anterior, correndo o risco do fato gerador daquela necessidade de mudança retornar de forma ainda mais avassaladora.
Como então enfrentar os desafios de uma mudança plena e transformadora sem cair na tentação de avançar menos do que deveria a fim de garantir uma rota de fuga ou o caminho de volta?
Para impasses como esse vale buscar episódios históricos de pessoas que tomaram decisões extremas para garantir a eficácia de suas ações.
Um evento histórico ocorrido no século XVI demonstra uma opção extrema para que os encarregados de executar o grande desafio, o fizessem sem qualquer brecha ou possibilidade de optar pelo caminho de volta.
Trata-se da conquista do México, onde o explorador espanhol Hernán Cortés desembarcou em solo mexicano com um contingente bem menor de soldados do que seus opositores tendo mesmo assim conseguido surpreendente vitória contra um número bem maior de guerreiros do império asteca, isso após duas tentativas fracassadas.
Como conseguiu tamanha façanha? Eis o segredo: sabendo da inegável desvantagem o que faria com que seus comandados entrassem na batalha admitindo a derrota, tentados a pelejar com o foco dividido entra a batalha e a possibilidade de fuga, ordenou que sua frota de onze navios fosse destruída eliminando qualquer possibilidade de recuo.


Dessa forma só houve uma direção: o avanço. Só houve um foco: a batalha.
É certo que por vezes há necessidade de um recuo estratégico, de retornar ao ponto de origem para examinar os últimos acontecimentos.
Porém tal recuo deve acontecer para reexame de nossos passos, para saber o que o ocasionou, recarregar as forças e retornar à empreitada e não como uma fuga ou uma desculpa para continuar a agir da mesma forma, sabendo que sua consciência já o fez perceber que sua capacidade e seus anseios estão além daquele ponto.
No momento da decisão crucial e posterior tomada de atitude esta deverá ser reta, plena, no grau necessário e em sentido único, direcionada ao objetivo, e para romper com a acomodação, as desculpas e os receios por vezes temos sim de “queimar os navios”, ou seja, eliminar a trilha do caminho de volta.
O passo decisivo, sem retorno representa a sua libertação e o rompimento com o círculo vicioso da acomodação.
Se algo em si diz que é o momento de mudar, se as circunstâncias apresentam a mudança como única chance de crescimento, DÊ O PASSO ÚNICO, TOME A DECISÃO, QUEIME OS SEUS NAVIOS.
TENHA O SEU MOMENTO, foco absoluto, sem rodeios, sem prisões emotivas.
Não negocie com suas manias e velhos hábitos, eles fazem parte da página que você quer virar.
O MOMENTO, o ponto sem volta representará o eixo da mudança, abrirá novas perspectivas e o colocará de volta ao estado de suprema evolução.


Mudamos a cada instante, trata-se do inevitável, porém aqueles que chamam para si a responsabilidade de tomar a frente de suas transformações revigoram-se na sua essência, renovam suas ideias, rompem com as amarras do passado e sabem que boas lembranças não aprisionam.
O ser renasce cada vez que sua mente se abre para novos desafios estando convictos de que as batalhas serão vencidas ao evocarem em si o GUERREIRO IMPLACÁVEL, aquele que não olha para trás e que sabe que para alcanças os louros da vitória contra si mesmo, a maior de todas as batalhas o lema é VENCER OU VENCER.





quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O INIMIGO A SER VENCIDO


Muitos se perguntam constantemente porque não conseguem progredir, por mais que façam, por mais que se esforcem parece que estão andando em círculos terminando sempre no mesmo ponto onde começaram.
Não entendem, e por vezes até se revoltam, por que alguns por vezes mais jovens e aparentemente se esforçando menos, conseguem a sua projeção pessoal, se destacando, exalando o bem estar e caminhando sempre em companhia do sucesso.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

O PONTO DE INTERSEÇÃO: A BUSCA DO MEIO TERMO


O radicalismo é a principal causa de distúrbios, conflitos e enfrentamentos que por vezes levam a desfechos trágicos.
Ser radical significa ser inflexível, não propenso a diálogos e entendimentos querendo impor o seu raciocínio, a sua forma de pensar sem dar espaço à composição mesmo sabendo que um pensamento diverso poderia não necessariamente contrapor, mas agregar uma nova ideia àquilo que pretende.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

VOCÊ TEM O PODER




PODER nos remete de início à capacidade física, moral e intelectual em relação ao que o indivíduo se propõe.

A capacidade física depende de um preparo, e por vezes também da estatura ou tipo físico de cada um, o que não significa incapacidade, mas um grau maior ou menor de dificuldade em realizar sua pretensão.

Já os demais fatores – moral e intelectual – são inerentes ao desenvolvimento interior de cada um.

OS PENSAMENTOS NÃO NOS PERTENCEM


Nos dias de hoje ouvimos muito falar em pensamento, principalmente em pensamento positivo, são apresentadas técnicas e até cursos no intuito de ensinar a pensar.
O que muitos ainda não atentam é o enorme poder de influência de cada pensamento emitido na estrutura universal e a enorme responsabilidade que compete a quem os emitiu.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

A SABEDORIA INFINITA


Todos devem buscar o conhecimento, procurar, ler, pesquisar novos assuntos, estar atento aos acontecimentos, se inteirar com as novas tendências, não se contentar apenas com o básico ou o que surge naturalmente à nossa frente como as manchetes, os noticiários e tudo mais que cai no nosso colo sem precisar de muito esforço, pois que o mundo gira velozmente e ninguém pode se dar ao luxo de perder o bonde da história, vez que um minuto de desatenção pode fazer toda a diferença.
É certo também como já publicado aqui, que aqueles que buscam o constante desenvolvimento buscam canalizar as influências das informações recebidas em prol do desenvolvimento de novas ideias e seu aperfeiçoamento próprio.
Ocorre que muitas pessoas quando tem oportunidade de ter acesso a conhecimentos raros ou conseguem desenvolver em suas mentes métodos inovadores e mais eficazes de realizar determinadas tarefas, tratam tais questões como um tesouro individual, ou como propriedade particular, tentando fechar em si mesmo aquela informação ou aquela descoberta.
Ficam com receio de passar adiante seus novos conhecimentos, ou o fazem apenas em parte sem entregar o chamado pulo do gato, talvez por receio de que os demais venham a supera-lo no desenvolvimento dessas mesmas ideias.
Trata-se inquestionavelmente do livre arbítrio de cada um em optar por não dividir aquele conhecimento e preferir guarda-lo a sete chaves.
Vale refletir no entanto que tanto a descoberta daquele raro conhecimento com a captação daquela ideia inovadora, ao contrario do que muitos pensam, não veio unicamente por uma decisão unilateral de quem os engendrou mas sim de um conjunto de fatores como as influências externas ou de terceiros que originaram aquela inspiração, assim como o ambiente criado por ações e pensamentos que proporcionaram aquela ação criadora.


É justo portanto dizer que as grandes ideias e grandes descobertas são proporcionadas por uma reunião de pensamentos afins que direcionam as mentes abertas para aquela iniciativa, não se podendo entretanto tratar-se de ação única e sim um ato orquestrado pelo Universo.


Vale dizer ainda que cada forma de pensar cria um ambiente de acordo com a mesma, sendo este composto por pensamentos e mentalidades afins.
Dessa forma aquele que optar por limitar o repasse de seus conhecimentos e descobertas criará um ambiente propício à tal escolha em que receberá também informações limitadas.
Outro receio daqueles que optaram pelo fechamento ou restrição no acesso às suas ideias, é o de achar que estão abrindo mão de seus “trunfos” e de que dificilmente teriam nova oportunidade de obter aquele algo mais para se sobressair.
Cabe ressaltar no entanto que A SABEDORIA UNIVERSAL É INFINITA e que as grandes ideias, são formadas no espaço maior pela conjunção de pensamentos de mesma natureza sendo enviadas para serem captadas por mentes afins de forma ininterrupta e ilimitada.
Lembrando mais uma vez: trata-se do livre arbítrio de cada um, mas aquele que busca o conhecimento de forma aberta e sincera encontra um campo ilimitado de ação, sabe que as ideias não lhe pertencem e sim o trabalho, as ações praticadas e as intenções elevadas de buscar sempre o melhor e o bem feito em prol de si e seu semelhante, querendo-o não como seguidor, mas como companheiro de mesmo nível, sabendo que a troca do conhecimento, a entrega do que recebeu em um momento de elevação mental abrirá para si novos horizontes, estabelecendo a perfeita harmonia entre o seu auto crescimento e o crescimento da humanidade.


Assim desde que sua mente esteja plenamente aberta a receber novas captações universais, livre das amarras do receio e do medo que limitam o seu poder de ação, pronta para dar e receber, criando um ambiente de cooperação e assimilação sem interesses egoístas, você estará sempre integrado ao círculo virtuoso da sabedoria universal.