Sempre que nos deparamos com o
imprevisto ou estamos na iminência de uma de decisão, ela surge.
Mesmo antes da análise e do
raciocínio, elementos indispensáveis para que o próximo passo seja ele qual for
seja dado de uma forma responsável que não venha causar arrependimento, ela já
está agindo.
Trata-se do PONTO UM de cada escolha
que fazemos a todo o momento em nosso viver.
Raramente falha em seus desígnios,
desde que utilizada da forma correta e no momento propício.
Falamos da INTUIÇÃO, o primeiro
contato da essência maior cada vez que somos cobrados ou postos contra a
parede.
Entretanto, o mais importante a
destacar é que a intuição sempre se apresenta, sem fazer qualquer distinção.
A forma como é notada, a forma como é
sentida e principalmente a forma como é respeitada, irão determinar o efeito
maior ou menor que irá proporcionar à mente receptora.
Como seres viventes nossa atividade
mental é ininterrupta mesmo durante o sono.
Mesmo estando inertes de alguma forma,
não paramos um só segundo de canalizar emoções, vibrar e enviar mensagens ao
mundo externo e ao espaço maior.
A partir deste envio obtemos retornos por vibrações a fins, porém recebermos apenas uma RESPOSTA UNIVERSAL.
O desafio: abrir sua mente com
serenidade e equilíbrio para que a mesma venha ao seu encontro.
Assim se apresenta a verdadeira
INTUIÇÃO. O início da reação, a parceria do Todo, não confundir com
precipitação e afobamento.
Falamos em única RESPOSTA UNIVERSAL em
razão de que os demais retornos que surgem em nosso mental e que nos chegam
camuflados de incertezas e indecisões não são intuições e sim meros reflexos
de bloqueios mentais que ocorrem devido a canalização de emoções de caráter
destrutivo.
A INTUIÇÃO jamais surgirá coberta pelo
manto da insegurança. Ela é clara, livre, soberana, parte preponderante de
nossa ligação com a essência universal e está sempre a postos para nos dar o
primeiro auxílio.
No entanto para que consiga nos alcançar de
forma plena, no momento em que nos sentimos sem saída são necessários três
passos.
1)
Desanuviar
a nossa mente assimilando o revés, consciente de que a emoção é imediata, mas o
sentimento de aflição ou derrota só se consolidará se permanecermos em sintonia
com a mesma.
2)
Pausa
para a reflexão buscando refletir com serenidade, fazendo valer a sua vontade e
não deixando espaço para qualquer impulso de revolta ou inconformismo. A partir de então o campo
mental se abrirá para a percepção intuitiva.
3)
Ao
perceber a INTUIÇÃO, o que certamente ocorrerá desde que mantidas as duas
condições mentais acima mencionadas, confie, valorize, respeite o que está
recebendo. É o seu maior aliado – o Universo – pronto para caminhar a seu lado
e ultrapassar mais esta barreira.
Os que seguirem esses três passos
nunca se sentirão sozinhos ou desamparados, pois que ao exercitarem o uso da
INTUIÇÃO como ferramenta primordial na execução de suas atividades e
aperfeiçoamento de seus planos estão fortalecendo a sua vontade e auto
confiança cientes de que a sintonia com o Todo não falha e que sempre haverá
como agir e reagir.
Portanto, de agora em diante ao
sentir-se acuado ou diante de mais um difícil dilema sem resposta, pare, medite
e pergunte ao Universo, a resposta (intuição) não tardará a chegar.
E mesmo que a princípio pareça demasiado
simplória ou insuficiente, receba-a com energia e entusiasmo e ela se
desmembrará em varias outras mapeando o caminho a seguir, na certeza de que
suas vitórias já aconteceram no espelho universal, faltando apenas a confiança,
a determinação e o procedimento compatível com a mente universalizada para que
estas se reflitam e se consolidem no ambiente terreno.
Fernando Vaz
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